domingo, março 24

Impressões sobre Insurgente, de Veronica Roth

Terminei hoje, agora pouco, Insurgente, o segundo livro da série Divergente, cuja resenha está logo abaixo. Pelo segundo fim de semana consecutivo, Veronica Roth me deixou na cama, lendo desesperadamente uma tradução livre do seu livro (versão por Grupo Shadows Secrets, há, lembrei de pôr o nome!). Segundo fim de semana que eu esqueço tudo da faculdade, e me dedico à leitura, de algo não obrigatório, do jeito que só eu sei como me faz bem. É, realmente uma experiência incrível.

Agora, sobre o livro... O segundo é melhor que o primeiro. Se antes parecia muito focado na Tris, com alguns momentos em que eu vi algo de menininha boba e apaixonada, agora isso quase não existe. Tris assumiu sua força, sua capacidade de raciocínio, sem deixar de lado seu amor por Quatro, que surge mais misterioso nesse livro. Aliás, misterioso parece o clima do livro todo. São várias coisas acontecendo ao mesmo tempo no mundo do livro e o leitor tem que manter o foco e prestar atenção nos diferentes possibilidades que aparecem. Uma coisa muito legal é que a trama é mais espalhada, conhecemos outras facções, seus espaços, seus rituais, seus hábitos. É realmente interessante, mostra preocupação da autora em criar um mundo completo e real, com sentido e cheio de informações. A ação é mais complexa, mais pensada. A mesma coisa coisa pros sentimentos de Tris, ela se torna alguém muito mais complexa. Ler Insurgente me fez querer muito ler o terceiro livro (ainda sem nome, até onde eu sei), porque as expectativas aumentaram. Aguardarei ansiosamente outubro (outubro!) desse ano e as primeiras traduções online. Realmente gostei do livro, e estou esperando um final espetacular. E, vai, acho que já está empatando com Jogos Vorazes...

Fica pra qualquer dia dessa semana a resenha de Insurgent, creio eu. 

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